Tuesday, August 28, 2018

Açores - pela ilha cinzenta do Pico

Voltar à ilha do Pico é ficar a gostar ainda mais desta ilha feita de contrastes. O contraste entre as escarpas nuas de um antigo vulcão, os declives suaves da montanha e o extenso planalto com pequenas lagoas são de uma beleza incomparável. A Paisagem da Cultura do Vinho, onde as vinhas são cultivadas em chão de lava, com muros a proteger os pequenos lotes retangulares, apontam o trabalho árduo e constante desta gente, comparável às vinhas trabalhadas em socalcos no Douro Vinhateiro.












São Roque do Pico é uma vila antiga, cujo porto comercial está ligado à atividade baleeira. Situado junto ao porto, está instalado na antiga Fábrica das Armações Baleeiras o Monumento ao Baleeiro – um bote com um “trancador” empunhando um arpão para o enviar a um cachalote. Uma homenagem àqueles que, durante dezenas de anos, se dedicaram à arriscada faina.
O Museu regional dos Baleeiros instalado nas originais casas dos botes, reúne uma colecção de Scrimshaw e utensílios usados na pesca da baleia.














A costa da ilha é recortada em pontas, baías, arcos de lava onde se salienta os Arcos de Cachorro, onde o mar penetra em turbilhão por túneis e recortes formados por lava sobrelevados por uma formação curiosa semelhante ao focinho de um cão.









O Museu do Vinho e a Mata de Dragoeiros 









O Roteiro dos Sorrisos de Pedra,bem visíveis no Museu do Vinho. 


A arquitetura invulgar do Cella Bar suscita o interesse dos mais curiosos. 







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